Qualquer medida que suscite a oposição destes 2 indivíduos merece o meu total acordo. Com direito a ser aplaudida de pé.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Eu, que não me envergonho de ser português e que me considero democrata, sem para tal ter precisado do 25 de Abril, não compreendo como tem sido possível manter-se no poder, durante tanto tempo, o cavalheiro malcriado e ridículo que aparece na foto com insígnias "doutorais" (?). Psicologia das multidões? Maria vai com as outras? Carneirismo?
Eu creio que o sucesso destes se fundamenta na projecção que a população faz do seu próprio comportamento. De facto em muito do nosso Portugal o que pesa são os resultados e não o modo como se lá chega. Já no futebol, as patranhas à entrada da área para conseguir um livre perigoso, uma expulsão do adversário ou a queima de tempo, são habitualmente entendidas como necessárias pelos adeptos. Na política é igual. Vale tudo "para proteger o seu povo eleitor das regras sociais que eventualmente os podem prejudicar". Mas eu não vejo esses srs Presidentes de Câmara a implementar a Lei com equidade e saber, sem ceder aos Lobbies da construção civil que determinam em muito as suas actividades sociais. Também não os vejo com fracos sinais exteriores de riqueza que possam indiciar uma vida dedicada aos outros do tipo sacerdócio. Sendo assim têm de jogar o jogo com as regras que o jogo tem, sem estar constantemente a dramatizar situações para obter vantagem indevida, que é o que se tem assistido nos últimos tempos.
Sobre Carneirismo, não foi intenção minha associar a palavra a um personagem a que me tenho referido frequentemente. Pretendia apenas chamar a atenção para a atitude infelizmente muito usual, entre nós, de seguidismo, tal como acontecia com os carneiros de Panúrgio. Quem, como eu, viveu no Alehtejo, lembra-se dos rebanhos de carneiros a atravessar as estradas, uns atrás dos outros, sem se perturbarem com as viaturas que os poderiam maltratar. O que era preciso era seguir o que ia à frente! Muitas pessoas seguem este exemplo, a que eu chamei carneirismo. O personagem a que me referi tem uma ligação também com esta atitude. Ele quase exigia unanimidade de opioniões, quando "democraticamente" punha assuntos à discussão.
5 comentários:
Eu, que não me envergonho de ser português e que me considero democrata, sem para tal ter precisado do 25 de Abril, não compreendo como tem sido possível manter-se no poder, durante tanto tempo, o cavalheiro malcriado e ridículo que aparece na foto com insígnias "doutorais" (?).
Psicologia das multidões? Maria vai com as outras? Carneirismo?
Todos os caminhos vão dar a Roma.
Todos os seus (brilhantes) raciocínios vão dar ao Carneiro.
um abraço.
Eu creio que o sucesso destes se fundamenta na projecção que a população faz do seu próprio comportamento.
De facto em muito do nosso Portugal o que pesa são os resultados e não o modo como se lá chega.
Já no futebol, as patranhas à entrada da área para conseguir um livre perigoso, uma expulsão do adversário ou a queima de tempo, são habitualmente entendidas como necessárias pelos adeptos.
Na política é igual. Vale tudo "para proteger o seu povo eleitor das regras sociais que eventualmente os podem prejudicar". Mas eu não vejo esses srs Presidentes de Câmara a implementar a Lei com equidade e saber, sem ceder aos Lobbies da construção civil que determinam em muito as suas actividades sociais. Também não os vejo com fracos sinais exteriores de riqueza que possam indiciar uma vida dedicada aos outros do tipo sacerdócio.
Sendo assim têm de jogar o jogo com as regras que o jogo tem, sem estar constantemente a dramatizar situações para obter vantagem indevida, que é o que se tem assistido nos últimos tempos.
Sobre Carneirismo, não foi intenção minha associar a palavra a um personagem a que me tenho referido frequentemente.
Pretendia apenas chamar a atenção
para a atitude infelizmente muito usual, entre nós, de seguidismo, tal como acontecia com os carneiros de Panúrgio.
Quem, como eu, viveu no Alehtejo, lembra-se dos rebanhos de carneiros a atravessar as estradas, uns atrás dos outros, sem se perturbarem com as viaturas que os poderiam maltratar. O que era preciso era seguir o que ia à frente! Muitas pessoas seguem este exemplo, a que eu chamei carneirismo.
O personagem a que me referi tem uma ligação também com esta atitude. Ele quase exigia unanimidade de opioniões, quando "democraticamente" punha assuntos à discussão.
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